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Critica do não-objeto
Link do vídeo https://drive.google.com/file/d/1EMnLEDAlVL3V6UwGD9fowY9UM7wZa8Bu/view?usp=sharing O grupo conseguiu realizar o trabalho de forma ideal, conseguiu demonstrar o espaço escolhido através de objetos bem intuitivos e divertidos de se interagir, toda a execução foi feita com bastante zelo, mesmo o objeto sendo de papelão, algo mais frágil, conseguiu uma certa resistência pelo trabalho do grupo. O posicionamento também foi bem escolhido, incomodando de forma proposital em alguns momentos, mas não impossibilitando a passagem.
Registro da entrega final do não-objeto espacial
O objetivo do objeto era criar uma sensação de permanência no espaço, de modo a diminuir a impressão de abandono, permitindo que as pessoas, através dos espelhos, pudessem explorar o ambiente com mais precisão. Os reflexos possibilitavam observar detalhes que, a olho nu, poderiam ter passado despercebidos. Além disso, a intenção era atrair a atenção de quem passava pelo corredor em direção ao centro do ambiente, usando um grande espelho no final do corredor para refletir o grafite na parede e uma pequena parte do objeto, despertando, assim, a curiosidade dos alunos .
Vídeo Performance no espaço
Vídeo produzido pelo grupo para demonstrar o ambiente para os colegas. Link do vídeo: https://drive.google.com/file/d/1ZznzSMdNEjqYq8pVls3tN1RausiddMxv/view?usp=sharing
Espaço escolhido e a rede implicações
Juntamente com os alunos, Davi Fonseca, Juliana Samora, Luisa Antunes, Vitória Rocha, Isabelle Cunha, Ester Dumont, escolhemos o seguinte local: Em seguida, fizemos a rede de implicações sobre o local, para entendermos melhor os sentimentos que o local trazia consigo. Após criticas dos professores, fizemos um refinamento maior na rede.
